quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Ringo Starr anuncia o disco Ringo 2012

Uma das faixas do álbum de chama “Samba”; lançamento está marcado para a partir de 30 de janeiro de 2012 

Ringo 2012
O décimo sétimo álbum solo de estúdio de Ringo Starr já tem data para chegar às lojas. Ele estará nas prateleiras norte-americanas em 31 de janeiro de 2012 (um dia antes no mercado internacional).

Intitulado Ringo 2012 e produzido pelo próprio, o trabalho foi gravado em Los Angeles e mixado na Inglaterra, também por Ringo, ao lado de Bruce Sugar. O disco sai nos formatos digital, CD e vinil.
 
São nove faixas, sendo que uma delas se chama “Samba” (veja a tracklist abaixo). Entre as canções, existem duas covers: “Think It Over” e “Rock Island Line”. “Wings” e “Step Lightly” são novas versões de músicas dele.
1 – “Anthem” (Richard Starkey/Glen Ballard)
2 – “Wings” (Richard Starkey/Vince Poncia)
3 - “Think It Over” (Buddy Holly/Norman Perry)
4 – “Samba” (Richard Starkey/Van Dyke Parks)
5 - “Rock Island Line” (Arrangement by Richard Starkey)
6 – “Step Lightly” (Richard Starkey)
7 - “Wonderful” (Richard Starkey/Gary Nicholson)
8 – “In Liverpool” (Richard Starkey/Dave Stewart)
9 - “Slow Down” (Richard Starkey/Joe Walsh)

terça-feira, 29 de novembro de 2011

10 anos sem George Harrison

O beatle mais jovem e tímido se afastou cedo dos holofotes – mas a vida dele só se tornou ainda mais profunda, rica e selvagem

 


O garoto magricela com cabelo escuro e grosso ficava sentado na fileira do fundo de uma sala de aula lotada, com a cabeça abaixada, olhos intensos fixos no caderno. Enquanto a professora falava, ele rabiscava com o lápis, como se anotasse cada palavra. Só que George Harrison não estava escutando. Aos 13 anos, filho de um motorista de ônibus, ele viajava em visões de seu futuro, enchendo os cadernos com desenhos obsessivos de guitarras – o instrumento que desejava tocar desde que começara a ouvir os sucessos de Elvis Presley, a incorporação sônica de toda a diversão e alegria que faltava na sombria Liverpool pós-guerra. Tempos depois, encheu os cadernos de letras de músicas, partituras e, de vez em quando, o desenho de uma motocicleta.
George ficou amigo de um colega de classe mais velho, Paul McCartney, que precisava de um guitarrista para uma banda nova. “Conheço alguém”, disse Paul ao líder do grupo, John Lennon. “Ele é um pouco novo, mas é bom.” Harrison passou no teste, tocando a música instrumental “Raunchy” na parte de cima de um ônibus de dois andares em uma noite – e, assim, virou um beatle, ou pelo menos um dos quarrymen. Só que os companheiros de banda nunca deixaram de pensar nele como um parceiro júnior – um “beatle da classe econômica”, na formulação sardônica de Harrison – e logo ele começou a pressionar para conquistar uma posição melhor.
George Harrison não era exatamente o beatle silencioso: “Ele nunca calava a boca”, diz o amigo Tom Petty. “Era a melhor companhia que você pode imaginar.” Ele era o beatle mais teimoso, o menos afeito ao showbiz, até menos preso ao mito da banda do que Lennon. Gostava de repetir uma frase que atribuía a Mahatma Gandhi: “Crie e preserve a imagem de sua escolha”. Harrison desafiou a primazia de composição de Lennon e McCartney; introduziu ao Ocidente – praticamente sozinho – a música indiana, por meio da amizade com Ravi Shankar; foi a primeira pessoa a fazer do rock um veículo para expressão espiritual desavergonhada e, com o Concerto para Bangladesh, filantropia em grande escala; fez mais sucesso em Hollywood do que qualquer beatle, produzindo filmes como A Vida de Brian, do Monty Python; e desmentiu a reputação de recluso solitário ao montar o Traveling Wilburys, uma banda que era tanto um clube quanto um supergrupo.
Como o novo documentário dirigido por Martin Scorsese, Living in the Material World, e o livro que o acompanha deixam claro, George Harrison não tinha ocupações casuais: ele seguiu seus interesses em ukulele, corrida de carros, jardinagem e, especialmente, meditação e religião oriental com uma energia incansável. “George era muito curioso, e, quando se interessava por algo, queria saber tudo”, diz a viúva, Olivia Harrison, que o conheceu em 1974 e se casou com ele quatro anos depois. “Também tinha um lado louco. Gostava de se divertir, sabe.” A primeira esposa de Harrison, Pattie Boyd, descreveu-o como oscilando entre períodos de meditação intensa e festas pesadas, sem meio-termo. “Ele meditava por horas a fio”, ela escreveu na autobiografia Wonderful Tonight. “Então, como se fosse difícil demais resistir aos prazeres da carne, parava de meditar, cheirava cocaína, se divertia, paquerava e festejava... Não havia normalidade nisso também.”
Diz Olivia: “George não via preto e branco, alto e baixo como coisas diferentes. Não dividia seus humores ou sua vida em compartimentos. As pessoas pensam: ‘Ah, ele era assim ou assado, ou muito extremo’. Mas todos esses extremos estão dentro de um círculo. E podia ser muito, muito calado ou muito, muito espalhafatoso. Quer dizer, quando começava, já era. Ele não era, digamos, um banana, isso eu garanto. Ele conseguia ir mais longe do que todos”.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Cerveja de 'Os Simpsons' chega ao Brasil neste mês por R$ 10



A cerveja Duff, famosa por ser consumida por Homer Simpson no seriado Os Simpsons, começará a ser vendida no Brasil no final deste mês por cerca de R$ 10.

A Duff Beer foi criada por uma parceria entre a cervejaria belga Haacht Brewery e o mexicano Rodrigo Contreras e já é vendida em outros países da América Latina como Chile, Paraguai e Colômbia.

A intenção da cervejaria é aproveitar a expansão do mercado de cervejas premium no Brasil. Segundo a Duff Brasil, responsável por trazer cerveja ao País, a Duff é uma cerveja puro malte e não irá competir com cervejas consideradas de massa.

Inicialmente a Duff será vendida apenas na cidade de São Paulo em cerca de 30 bares, considerados pela marca como referência para a cerveja. O lançamento oficial será feito em uma festa fechada nesta quinta-feira em São Paulo.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Hank Williams

 
During his short life, Hank Williams racked up 29 Top 10 Country & Western hits, including the Number Ones "Lovesick Blues," "Why Don't You Love Me," "Long Gone Lonesome Blues," "Moanin' the Blues," "Cold, Cold Heart," "Hey, Good Lookin'," "Jambalaya (On the Bayou)," and "I'll Never Get Out of This World Alive." His best songs, as much a part of the American soundtrack as car engines and "My Country 'Tis of Thee," were instrumental in country music's rise in popularity and influenced scads of rock & rollers. In tracks like "I'm So Lonesome I Could Cry" Williams expressed intense, personal emotions with country's traditional plainspoken directness, a then-revolutionary approach that has come to define the genre through the works of subsequent artists from George Jones and Willie Nelson to Gram Parsons and Dwight Yoakam. As a singer, Williams mastered a range of styles, from gospel to the pre-rockabilly playfulness of "Hey, Good Lookin'." In 1987 Williams became one of the earliest inductees into the Rock and Roll Hall of Fame. 

Hiram King "Hank" Williams was born September 17, 1923, in a two-room sharecropper's shack in Mount Olive, Alabama. His father was shell-shocked from World War I and committed himself to a veterans' hospital when Hank was seven, leaving Williams' mother to support him and his sister. His mother played organ in the local Baptist church, where Hank sang in the choir, and she bought him a guitar for $3.50. When he was 11, Williams moved in with relatives in a railroad camp and began frequenting the Saturday-night dances, where he learned about country music and moonshine. The following year, he moved with his family to the larger town of Greenville and began learning blues songs from a black street singer named Rufe "Tee-Tot" Payne. Williams played on street corners with Tee-Tot, sold peanuts, and shined shoes. 

In 1937 the family moved to Montgomery, Alabama. Hank won an amateur contest by performing his "W.P.A. Blues" and, dubbed the Singing Kid, he secured a twice-weekly radio show on local station WSFA. Soon after, he formed the Drifting Cowboys and began playing the Alabama roadhouse circuit, with his mother as booking agent and driver. 

By December 1944, Williams had played nearly every roadhouse in Alabama and had married Audrey Mae Sheppard. Two years later, he signed a songwriting contract with Nashville publishers Acuff-Rose, and he recorded in Nashville on the small Sterling label. Soon after, he got a recording contract with newly formed MGM and began his successful collaboration with producer/arranger Fred Rose. That summer (1948), Williams joined the popular KWKH country-music radio program Louisiana Hayride in Shreveport. His records started making the C&W charts, and he finally hit big with "Lovesick Blues," which became the Number One country record of 1949. 

On June 11, 1949, Williams played at the Grand Ole Opry for the first time and received an unprecedented six encores. His fame grew along with his touring schedule of one-nighters across the country. Besides recording his bluesy country records, he also recorded gospel-influenced songs under the name Luke the Drifter. By 1952 his drinking had gotten out of hand, his health had deteriorated, and his marriage ended in divorce. Williams' chronic back problems resulted in his dependence on painkillers, and in August he was fired from the Grand Ole Opry because of frequent no-shows. Four months later, at 29, he died of a heart attack in the back of his Cadillac en route to a show in Canton, Ohio. (Many years later reports were issued that he actually died in a Knoxville, Tennessee, hotel room after excessive alcohol and drug consumption.)
After his death, Williams' records sold more than ever, and have continued to do so in the half-century since. 

His oft-covered catalog has produced hits for artists ranging from Fats Domino and John Fogerty's Blue Ridge Rangers to Ray Charles and B.J. Thomas. He's also been covered by Louis Armstrong, Tony Bennett and Al Green, and he's inspired a new generation of alt-country artists like Lucinda Williams and Ryan Adams. In the late Nineties Mercury Records began reissuing Williams' music on lavish CD sets. The 1998 box set The Complete Hank Williams won two Grammys. Three years later a Williams tribute album, Timeless, included covers by artists including Bob Dylan, Johnny Cash, Keith Richards, Beck and Williams' grandson Hank III. After a 2005 ruling that Williams' children — country star Hank Williams Jr. and singer Jett Williams — had sole ownership of some unearthed 1951 recordings Williams made for Nashville radio station WSM, two mammoth box sets came out as The Unreleased Recordings.
 
Portions of this biography appeared in The Rolling Stone Encyclopedia of Rock & Roll (Simon & Schuster, 2001). Mark Kemp contributed to this article.